Você provavelmente já ouviu falar sobre óleos essenciais, né? Mas se você não sabe o porquê deles terem se tornado queridinhos, a gente te explica! Eles são substâncias concentradas armazenadas e liberadas pelas plantas, que podem ser extraídos das folhas, raízes, sementes, frutos, flores e dos troncos. E por oferecer muitos benefícios para a saúde física e emocional de maneira bem natural, ganhou o coração do povo.

Existe uma quantidade enorme de tipos de óleos e cada um deles tem uma propriedade, desde acalmar até conservar alimentos. Por isso, se você quiser conhecer e começar a usá-los, pesquise sobre qual óleo é o mais recomendado para o seu caso e, principalmente, procure sobre as contraindicações. Também é importante saber se você não tem algum tipo de alergia ao óleo escolhido e, caso você tenha pets ou crianças, tenha mais cuidado ainda – por serem mais sensíveis, alguns óleos não são indicados para eles, nem mesmo para aromaterapia.

Depois dessa pesquisa, você verá qual se adapta melhor às suas necessidades: calmante, relaxante, antioxidante, adstringente, fortalecedor para cabelos e assim por diante. Assim você poderá entender quais são as formas de uso e como você pode colocar ele na sua rotina.

Óleos essenciais vs. Consumo Consciente

Se você, assim como nós, procura saber sobre consumo consciente mesmo quando as coisas são “naturaiszinhas”, bora falar sobre sustentabilidade no uso dos óleos essenciais!

Por terem tantas propriedades e benefícios para a saúde, os óleos se tornaram uma alternativa no tratamento de alguns sintomas e doenças. Claro que isso é incrível, pois conseguimos tratar de maneira mais natural e ainda diminuir o consumo dos sintéticos e químicos dos remédios tradicionais. Porém, sempre procure a opinião de um profissional para ver se esse é mesmo um caminho para seu tratamento – mesmo que seja natural, não saia por aí usando todos os óleos que ver pela frente por conta própria, pode se tornar um problemão.

Outra questão que entra em jogo quando o assunto é óleo essencial, é a produção dessas belezinhas em relação à sustentabilidade, já que para uma quantidade pequena de óleo extraído é necessário muitos quilos de plantas – isso também explica o preço salgado por poucos mls. A questão aqui é valorizar o produto precioso que você adquiriu. Então, a escolha de quais você vai comprar, como você vai usar e colocar na sua rotina, deve ser bem pensada, para que você realmente valorize e faça bom uso de cada gotinha do vidrinho ambar.

E é claro que tem muitos cientistas já estudando possibilidades para que o processo de extração seja mais viável e sustentável. Para saber mais sobre isso, deixamos esse artigo do Diário do Sudeste, que conta sobre uma pesquisa realizada na UTFPR sobre óleos essenciais como uma forma sustentável de mercado.

Como, quando e para que cada óleo essencial serve

Esses extratos, apesar de terem ganhado mais atenção nos últimos anos, é um costume milenar e já usados em várias épocas da nossa história – nem a Cleópatra abria mão do seu banho real com óleos essenciais. Além disso, também é muito usado na produção de cosméticos para auxiliar e potencializar ativos.

E, como já falamos, cada óleo tem sua propriedade, função e jeito de consumo. Há óleos que precisam ser diluídos, outros que você pode misturar na comida, alguns para usar puro e assim vai… então, deixamos aqui um guia sobre quais óleos servem para quais necessidades e quais formas você deve usá-los.

Precisamos entender e tomar esses cuidados para que sua experiência não se torne uma dor de cabeça. E, claro, se ainda estiver insegura, procure orientação profissional.

 

18/04/2022
Mylena Freire